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16.06.16
O crescimento do setor de Food Service no Brasil tem animado a todos. Tanto empresários quanto trabalhadores estão felizes com o desenvolvimento do setor, já que o número de vagas de emprego vem crescendo. O destaque do Food Service fica evidente ao observarmos o crescimento entre 2011 e 2014, que saiu de R$ 121 bilhões para R$ 157 bilhões, valor que corresponde a mais de 9% ao ano. Isso permite projetar grande evolução para os próximos anos, quando deve alcançar o patamar de R$ 230 bilhões em 2019.
Com a minha experiência, acredito que o setor ainda tem muito espaço para crescer no Brasil. Mesmo com a crise, o food service segue sempre firme. As pessoas continuarão comendo e isso não vai mudar. Quem estiver preparado para oferecer serviço de qualidade com tecnologia e facilidade, se sairá bem.
Apesar do destaque na economia nacional, o food service ainda tem grande potencial de expansão se comparado à Europa e Estados Unidos, onde são destinados de 50% a 60% do consumo de alimentos à alimentação fora do lar.
De acordo com pesquisa divulgada pela ABF (Associação Brasileira de Franchising), divulgada em 2015, a participação do Food Service no gasto das famílias com alimentação saltou de 24,1% em 2002, para 33,3% em 2014. Para efeito de comparação, a presença desse segmento no mercado norte americano é de 49%, setor entre os mais desenvolvidos do mundo. É por isso que digo que o Brasil vem numa crescente muito boa, mas ainda tem muito espaço de mercado.
É preciso se preparar para as futuras demandas. Quando falo isso, não me refiro somente às gigantes do mercado. Pequenos restaurantes, bares, food trucks: todos precisam estar prontos para atender a um maior número de clientes em pouco tempo. As pessoas não querem mais ficar esperando para serem atendidas, e isso inclui a alimentação também.