News
Novidades, inspiração e conteúdo
24.03.16
Por mais planejado que qualquer empreendimento seja, ter oportunidades para colocar planos e ideias em prática é algo muito desejável para qualquer marca. O empresário que consegue aproveitar as chances disponíveis no mercado, além de bater a concorrência, consegue mais destaque com os clientes finais.
Como qualquer outro segmento, o mercado da alimentação apresenta oportunidades de tempos em tempos que podem ser amplamente exploradas pelos empresários. Atualmente, existem seis grandes tendências que podem ser utilizadas pelos empreendedores desse nicho, e a Intellikit mostra para você o caminho das pedras para tornar-se reconhecido na área.
Fitness: cada vez mais surgem pessoas que adotam um estilo de vida saudável, e esse contingente de pessoas exige uma dieta mais do que balanceada: eles querem alimentos integrais, com fibras, orgânicos e com proteínas especiais para os que vão com frequência à academia.
Gourmet: produtos que são simples em sua essência, mas que apresentam algum diferencial para satisfazer clientes mais críticos seguem em alta. A dica é continuar investindo na atualização do cardápio, já que os clientes que consomem tais serviços e produtos costumam ser muito exigentes.
Leveza e praticidade: a falta de tempo é uma verdade quase que universal, e isso não é diferente no Brasil. Produtos congelados, embutidos e fracionados em porções já estão na moda há tempos, mas eles devem ganhar ingredientes e formulações mais saudáveis a partir de 2016.
Orgânicos: nem mesmo o preço mais elevado (algo determinante em crises econômicas) afasta o brasileiro dos produtos e serviços orgânicos. Restaurantes que tem essa bandeira e produtos sem a utilização de conservantes, fertilizantes e outros produtos químicos seguirão em alta de 2016.
Refeição na rua: o conceito de food truck (trabalhado pela Intellikit, inclusive) trouxe de volta a popularização da alimentação em locais abertos. Além da tendência seguir crescendo em 2016, ela já se tornou um importante fator econômico: cerca de 2% das famílias brasileiras utilizam a comida de rua como fonte de renda.
Restrições alimentares: cerca de 30% dos brasileiros possuem alergias a alimentos ou doenças que os impedem de comer determinado ingrediente (como açúcar, glúten e lactose). Para fugir da mesmice, o público que se alimenta com esses produtos busca cada vez mais itens com cara de caseiro.